Execução

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Execução

 

O ensaio é realizado de forma continua, desde a superficie do terreno ou a partir do fundo de um furo de sondagem consistindo na cravação da ponteira cónica por acção da queda de um pilão, contando-se o numero de quedas, NDP ,do mesmo necessárias à penetração de 10 cm (DPL, DPM, DPH) ou 20 cm (DPSH).

Em casos especiais de materiais muito moles ou muito soltos, quando a resistência à penetração é muito baixa, pode ser anotada a penetração a cada golpe individual. Deve ser assegurada a verticalidade do equipamento (máximo de 2% de desvio), sendo aconselhável para o efeito que no inicio do ensaio seja assegurada a verticalidade na entrada, e no decurso do ensaio se vão rodando as varas a intervalos regulares (normalmente de 1 em 1 m). A queda do pilão deverá estar compreendida no intervalo de 15 a 30 golpes por minuto.

A divisão em quatro penetrómetros permite o estabelecimento de profundidades de alcance admissiveis, de modo a que a influência dos atritos ao longo do fuste não seja significativa, face à resistência de ponta. Deste modo, as profundidades de referência para cada penetrómetro são as seguintes:

DPL - 8.0 m ,      DPM - 15.0 m ,        DPH - 25.0 m,           DPSH > 25.0 m.

 Os resultados do ensaio podem ser apresentados em NDP vs profundidade ou resistência de ponta dinâmica, r(d) ou q(d) vs profundidade.

 

 

 

 

 

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